segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O CRISTÃO E A MORTE




Nosso calendário marca a 2 de novembro o conhecido “Dia dos finados”, diante deste fato ficamos a refletir: O que é a morte para o cristão? Como devemos encará-la? Com medo, angústia, esperança, expectativa?

O ser humano não nasceu para morrer, mas a morte foi introduzida em nosso mundo de forma irreversível como conseqüência do pecado humano e como juízo de Deus sobre tal pecado (Rm 6.23; Gn 2.16,17).

Logo, a morte é algo estranho e em certo sentido amedrontador, mesmo para os salvos em Cristo (Mt 26.38-39) que tem em si a promessa de uma vida eterna e melhor (Jo 3.16; Jo 14.1-3), por se tratar de juízo divino e algo não natural originalmente.

Todo cristão, mesmo que tenha um natural medo de morrer (instinto de sobrevivência), tem a infalível promessa e garantia de Deus, de que se ele creu em Cristo Jesus, entregando-se a Ele de todo o coração nessa vida, ao partir, por mais humilde que seja, essa pessoa partirá seguro pelas benditas mãos do Salvador Jesus e com Ele se encontrará em eternidade de alegrias (Fp 1.21-23).

Portanto, cabe a todos nós que seguimos a Jesus Cristo, proclamarmos o Seu santo evangelho, para que o maior número possível de pessoas nele creiam e alcancem a graça da salvação eterna (At 4.12), isto nesta vida, pois depois da morte está selado o destino eterno de cada um (Hb 9.27).

Soli Deo Gloria!



Rev. Sandro+


Extraído de: "Meditações para o dia a dia 2009", p. 314 (Editora Vozes).